Após o empenho para garantir a retomada das obras do novo Fórum Cível da Comarca de Limeira, que estavam paralisadas desde a gestão anterior, o prefeito Mario Botion entregou ontem (27) ao diretor do Fórum de Limeira, juiz Rilton Domingues, a Certidão de Construção do prédio e o Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB) do novo fórum. Na prática, os documentos garantem a conclusão definitiva da obra, que teve um custo total de R$ 19,6 milhões, sendo um investimento do governo do Estado no valor de R$ 15,7 milhões e uma contrapartida da Prefeitura de de Limeira de quase R$ 4 milhões, correspondendo a 20% do custo total.
Para a construção do novo fórum, a Secretaria de Obras e Serviços Públicos atuou como administradora e fiscalizadora dos serviços realizados. Com a entrega dos documentos, o prédio está apto para que o Tribunal de Justiça possa organizar a abertura do prédio ao público.
“Quando assumimos a administração municipal, a obra estava parada há algum tempo. Não medimos esforços para retomá-la, pois acreditamos na importância do novo fórum cível para o município”, disse o prefeito Mario Botion.
De acordo com ele, a atual gestão buscou várias soluções para enfrentar os problemas encontrados em relação à construção. “Esse é um compromisso do nosso governo, melhorar a qualidade de vida dos nossos cidadãos. Para isso, tomamos todas as providências para retomarmos a obra do novo fórum”, destacou.
O diretor do Fórum de Limeira, juiz Rilton Domingues, destacou a importância do novo fórum para a cidade de Limeira. “Com a entrega desses documentos, a prefeitura cumpre com a obrigação do compromisso assumido. Com isso, poderemos instalar mais uma vara cível no município, melhorando as condições de trabalho dos servidores e o atendimento à população, tanto no novo fórum como no prédio atual”, ressaltou.
O prédio, com capacidade para abrigar 9 varas cíveis, tem quase 7 mil m² de área construída e ocupa 24 mil m² do terreno doado pela prefeitura. Na estrutura, com três pavimentos, será instalada toda a parte Civil. O local possui áreas para o Tribunal de Justiça, Ministério Público, Defensoria Pública, Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), para psicólogas, assistentes sociais, posto bancário e cartórios, além de estacionamento para 184 vagas. Com a finalização da obra, caberá ao Poder Judiciário mobiliar e ocupar o prédio.
