O prefeito de Limeira, Mario Botion, e o seu vice, Júlio C. Pereira dos Santos, o Dr. Júlio, participaram na manhã de sábado (21) do início dos trabalhos do segundo mutirão de 2017 de combate ao mosquito Aedes aegypti -  transmissor da dengue, chikungunya e zica, 
Às 8h, Botion e Dr. Júlio estiveram na praça 1º de maio, ponto de partida do trabalho de uma das equipes de agentes. A coordenadora do Centro de Controle de Zoonoses, Pedrina Aparecida Rodrigues Costa comandou o segundo mutirão. 
Falando aos agentes, Dr. Júlio mencionou a importância para a cidade que é o trabalho realizado por eles. “Estamos falando de um problema que pode levar a morte”, disse, lembrando os efeitos que a dengue pode causar a uma pessoa infectada pela picada do mosquito.
Botion agradeceu o empenho e a dedicação dos agentes. Ele lembrou que o combate ao Aedes aegypti é uma ação permanecente que também deve estar enraizada em cada cidadão. “O cuidado para eliminar os criadouros é uma prática que acaba sendo automática”, disse o prefeito.
Os agentes foram divididos em duas equipes no segundo mutirão do ano. A  primeira delas constituída de 60 pessoas, enquanto que uma segunda que estabeleceu como ponto de partida as imediações da Escola Perches Lordello, em mais 25. Botion e Dr. Júlio também se dirigiram até o local de largada dessa outra equipe. 
O mutirão foi realizado até 13h30. Estavam previstas visitas em 1.500 imóveis nos bairros Nova Itália, jardins Paulista, Morro Azul, São Paulo e Esmeralda. 
Logo no início dos trabalhos, uma equipe localizou larvas em um vaso sanitário de uma casa no Nova Itália. O material foi apreendido e seria submetido a uma análise, segundo explicou Pedrina. 
Numa residência vizinha, os moradores abriram a casa para os agentes, que fizeram uma ampla vistoria. “Já realizamos há alguns anos um trabalho de limpeza em nossa casa”, disse o serralheiro Paulo Marcelo Boim. Ele elogiou o trabalho da prefeitura.“É ótimo para eliminar criadouros e, principalmente, para despertar consciência nas pessoas”, observou. Boim lembrou que foi uma das vítimas da dengue na epidemia da doença que afetou a cidade em 2015. “Sei o que é isso”, finalizou. 

Crédito: Eduardo Zanzirolamo