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Homem que agrediu ex-namorada é detido pela GCM
27/05/2021 | 17h13
Homem que agrediu ex-namorada é detido pela GCM

A Guarda Civil Municipal de Limeira (GCM) deteve nesta quinta-feira (27) um homem, de 25 anos, que agrediu com chutes e socos a ex-namorada, de 30 anos. As informações são da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Civil. A ocorrência aconteceu no bairro Santina. De acordo com os guardas municipais Nóbrega, Soliz e Tiago, os vizinhos da vítima solicitaram o apoio da GCM após ouvirem pedidos de socorro.

Segundo os agentes, o homem entrou na residência da ex-namorada quando ela chegava em casa. A vítima relatou que o agressor pegou uma faca de cozinha. Após luta corporal, a mulher conseguiu retirar a faca do agressor e correr até o banheiro. O homem arrombou a porta e a agrediu novamente.

Com a intervenção dos vizinhos, o indivíduo correu, mas foi detido pelos guardas próximo ao local da ocorrência. A Patrulha Maria da Penha foi acionada e levou a vítima até a Santa Casa, para atendimento médico. O homem foi conduzido à Delegacia de Defesa da Mulher (DDM).

Denúncias de violência contra a mulher podem ser encaminhadas à GCM, pelo telefone 153, à Polícia Militar, pelo número 190 ou pela Plataforma 156. O 156 também pode ser acessado pelo site da Prefeitura de Limeira (www.limeira.sp.gov.br) ou pelo aplicativo de celular, compatível com os sistemas operacionais IOS e Android.

PATRULHA MARIA DA PENHA

A Patrulha Maria da Penha foi instituída em 2018 pelo prefeito Mario Botion, como forma de regulamentar a Lei 5.761/2016, de autoria da vice-prefeita Erika Tank. A lei foi apresentada no período em que a vice-prefeita atuava na Câmara Municipal. Composta por unidade da Guarda Civil Municipal (GCM), a Patrulha oferece atendimento mais humanizado às mulheres vítimas de violência.

Além disso, a iniciativa faz parte da “Rede Elza Tank de Atendimento Integrado à Mulher em Situação de Violência” - conjunto de serviços visando o trabalho articulado para garantir às mulheres acesso integral e permanente aos seus direitos. Conforme dados da Rede Elza Tank, 60% das agressões, incluindo o feminicídio, ocorrem no âmbito doméstico.

 

 

 

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